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  • Foto do escritorAssessoria RLP

Empresa realiza a troca de caminhões coletores de resíduos urbanos com menos de um ano e meio de uso.



Para garantir a qualidade das operações de coleta do lixo urbano nos municípios, a empresa RLP – Rondônia Limpeza Pública e Privada realiza a substituição preventiva de caminhões coletores, como acontece em Cacoal, Ji-Paraná e Rolim de Moura, na região central de Rondônia, e Vilhena, ao Sul. Em Cacoal, por exemplo, a RLP fez a troca de cinco caminhões compactadores dos resíduos domésticos com menos de um ano e meio de uso (16 meses).

Em Ji-Paraná e Rolim de Moura, grande parte dos caminhões da RLP trabalham com menos de um ano de uso. Dos sete compactadores que atendem Ji-Paraná, quatro deles têm menos de um ano de serviços. Em Rolim de Moura, os três caminhões coletores da RLP também apresentam menos de um ano de utilização.

Em Vilhena, dos sete caminhões que a RLP utiliza para fazer a coleta do lixo urbano local, dois deles têm somente cerca de um mês de uso.

Com a frota sempre nova, a RLP garante a regularidade e a eficiência na coleta do lixo, uma especialidade da empresa.

Ainda em Vilhena, a empresa possui outro caminhão exclusivo para a coleta seletiva dos resíduos recicláveis, o que ajuda a gerar renda para trabalhadores locais. A separação é feita por uma cooperativa de catadores, que trabalha na Central de Triagem do Aterro Sanitário Regional da MFM Soluções Ambientais.


MANUTENÇÃO Toda a frota de caminhões compactadores da RLP em Rondônia, que, atualmente, está em 23 veículos, recebe manutenções semanais, fazendo da empresa uma aliada da população e das gestões em deixar as cidades cada vez mais limpas.

Para isso, a RLP conta com o trabalho especializado de 108 garis e 37 motoristas, que fazem a coleta de cerca de 230 toneladas de lixo, por dia, nas quatro cidades já atendidas no Estado, o que beneficia uma população estimada em 370 mil pessoas (IBGE/2020).

Os serviços, por sinal, têm escalas cumpridas fielmente dentro dos horários estabelecidos, sem acúmulo de lixo e nem os efeitos disso (chorume, mau cheiro e presença de insetos).

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Estado avança na coleta e tratamento dos resíduos com serviços e obras de empresas especializadas no setor.



Até o ano de 2050, a produção de lixo urbano no Brasil deve alcançar 120 milhões de toneladas anuais, 50% maior do que nos dias de hoje, com suas 80 milhões de toneladas. Mas, o que preocupa é que quase 40% dos resíduos sólidos urbanos gerados no País, todo ano, cerca de 30 milhões de toneladas, são despejados em lixões a céu aberto e nos ditos aterros controlados.

A situação é caótica em algumas localidades e 78 milhões de habitantes já sofrem com a destinação inadequada do lixo, afetando a saúde dos moradores e causando prejuízos e custos ambientais em 1 bilhão de dólares/ano – aproximados R$ 5,5 bilhões, em valores atuais.

Os dados são Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020, divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o que reforça a necessidade de investir cada vez mais no setor.

Neste cenário, os municípios que recebem investimentos em coleta e tratamento do lixo urbano podem dar respostas positivas para as questões ambientais, que refletem nas condições sanitárias.

E saúde é o que mais se discute no País, atualmente, depois das primeiras notícias da chegada do novo coronavírus em território nacional, ao final do mês de fevereiro de 2020.

Em Rondônia, a ‘lição de casa’ no quesito lixo urbano vai ganhando pontos. O Estado desenvolve soluções para a área, com destaque para o setor privado. A tarefa de ajudar na preservação do meio ambiente e, consequentemente, atuar pela saúde dos moradores, começa na coleta do lixo, com a capacidade técnica e agilidade da empresa RLP – Rondônia Limpeza Pública e Privada.

A empresa já trabalha em quatro cidades rondonienses: Vilhena, Cacoal, Rolim de Moura e Ji-Paraná, onde os gestores olham além para as questões ambientais, com reflexo no bem-estar da população. Nestes municípios, a RLP faz coleta de cerca de 230 toneladas de lixo, por dia, com boa logística e o trabalho especializado de 108 garis e 37 motoristas, auxiliados por 23 caminhões coletores, com o apoio de um gerente, uma secretária, seis supervisores e três auxiliares de limpeza.

E outra boa notícia vem no caminho da história: a totalidade destas 250 toneladas é transportada para os aterros sanitários regionais da empresa MFM Soluções Ambientais em Vilhena, Cacoal e Ji-Paraná.

Nas obras da MFM, o lixo é disposto e tratado corretamente, inclusive com os cuidados com o chorume (líquido infectante da decomposição do lixo orgânico) e dos gases gerados. Metade das 52 cidades de Rondônia já faz a disposição e tratamento adequados do lixo urbano nos aterros sanitários da MFM, beneficiando cerca de 800 mil moradores no Centro-Sul do Estado.

E tem espaço para crescer mais, pois alguns municípios destas regiões ainda teimam em manter seus lixões a céu aberto, o que está na contramão da boa gestão e das opções em serviços.

TEMOS ‘NORTE’ Os investimentos da RLP e a MFM em Rondônia colocam o Estado em posição de destaque na região Norte do Brasil na questão do tratamento do lixo urbano. Um texto do repórter Vinícius Lisboa, da Agência Brasil, mostra que Rondônia avançou em relação aos seus ‘vizinhos’ nortistas, que ainda têm baixo percentual na destinação correta dos resíduos: “a exceção é Rondônia, onde há 43 cidades com a destinação considerada correta”.

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Frota nova de caminhões coletores e 20 trabalhadores já realizam a coleta de cerca de 20 toneladas de resíduos sólidos por dia



Com um valor de R$ 236,00 por tonelada de lixo coletado, bem abaixo do preço inicialmente previsto, a Prefeitura de Jaru e a empresa RLP - Rondônia Limpeza Pública e Privada iniciaram parceria, na segunda-feira (1/3), com a coleta dos resíduos sólidos na cidade. O serviço, segundo contrato emergencial firmado com o município, já está em operação, com o trabalho de 15 garis e 5 motoristas contratados pela RLP. Eles já percorrem as ruas e avenidas locais para a coleta de 20 toneladas de lixo, por dia, como prevê a prefeitura.


A logística ocupa três caminhões coletores, com seis horas corridas para cada turno, (manhã, vespertino e noturno) com a coleta setorizada: passando na segunda-feira e terça-feira, com o repasse na quinta-feira e sexta-feira. Toda quarta-feira e sábados serão reservados para lavagem dos veículos e manutenção, quando necessário.


O contrato entre o Executivo municipal e a RLP, assinado em 26 de fevereiro deste ano, celebra a economia ao erário. Além de economizar dinheiro público, a Prefeitura de Jaru beneficia a sua população com uma coleta de lixo feita com a segurança da capacidade técnica e agilidade nos serviços, já demonstrados pela RLP onde empresa atua, como exemplo, nas cidades de Vilhena, Cacoal, Ji-Paraná e Rolim de Moura.


Com população estimada em 51.620 pessoas (IBGE/2020), Jaru entra de vez no rol dos municípios que investem na preservação ambiental e na melhoria da qualidade de vida para seus moradores.

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