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Grandes investimentos garantem eficiência e população tem papel fundamental para o desenvolvimento dos trabalhos.


Os canais de comunicação da empresa RLP - Rondônia Limpeza Pública e Privada mostram a importância da coleta de lixo urbano para as cidades, sua população e o meio ambiente. E um dos ‘slogans’ divulgados pela


marca é ‘Cidade mais limpa, gente feliz’. Para fazer valer isso, a RLP também desenvolve a conscientização ambiental em postagens que falam sobre os resíduos sólidos, sua separação e acondicionamento.


Tudo para que os coletores da empresa possam realizar um trabalho de qualidade, que respeita todos os protocolos de segurança.


No Estado de Rondônia, é notório que a RLP é parceira dos municípios e comunidades no compromisso com a vida e a preservação ambiental, e que, no caso do lixo urbano, qualifica sua atuação para manter o bem-estar social.


Os investimentos da empresa reforçam a linha de frente da coleta de resíduos, com a capacitação dos trabalhadores, e estrutura de primeira, com os equipamentos. Atualmente, a RLP conta com o efetivo de cerca de 100 profissionais (garis) que trabalham com a coleta de lixo nas cidades de Vilhena, Cacoal, Rolim de Moura e Ji-Paraná, auxiliados por 23 caminhões coletores – 35 motoristas.


Em Jaru, que acaba de definir a licitação pública para a coleta de lixo urbano local, a RLP (vencedora do certame) vai disponibilizar outros 30 trabalhadores e 4 caminhões.


PROTAGONISTA

O sucesso da coleta começa em casa, onde cada morador deve ser o protagonista na separação do lixo (orgânico e reciclável) e acondicionamento. A própria RLP promove dicas sobre o assunto. Entre elas, a empresa destaca: “Lixo na calçada somente no dia da coleta”, o que ajuda a evitar a exposição dos resíduos por muito tempo, além do perigo dos sacos serem rasgados.


Nesta época de pandemia da Covid-19, quando os períodos de quarentena fizeram a geração de lixo urbano aumentar em algumas localidades, a empresa também faz seus pedidos: “Tem alguém em casa com Covid-19?”; “Separe o lixo (produzido) pelo familiar infectado”; “Coloque o lixo em saco plástico e amarre com uma fita vermelha”; “Pulverize a sacola com um desinfetante”.


A interação pode garantir a eficiência e rapidez dos serviços. Por isso, a RLP ainda investe na comunicação para alertar que o lixo doméstico deve ser fechado, pois os sacos abertos inviabilizam a coleta e, possivelmente, não serão coletados, fora que podem atrair vetores de doenças e causar riscos aos trabalhadores.


Em Cacoal, por exemplo, onde a coleta de lixo urbano viveu um tempo de caos no ano de 2018, a presença da RLP mudou o cenário e a população entende bem qual é o seu papel. O mais animador é que a cidade conta com a operação de um grande aterro sanitário construído pela empresa MFM Soluções Ambientais.


De forma que o lixo vai da coleta ao tratamento, com disposição final correta de aproximadamente 60 toneladas de resíduos, por dia, gerados no município.


SUSTENTABILIDADE

Com a crescente produção de resíduos sólidos no Brasil, que chegou ao valor de 80 milhões de toneladas em 2020 – um crescimento de 11% na geração de lixo urbano nos últimos 10 anos, a atividade de empresas como a RLP torna-se fundamental para o desenvolvimento sustentável nas cidades.


Rondônia sabe disso. Tanto é que as prefeituras locais estão se utilizando cada vez mais dos serviços privados para a coleta, tratamento e disposição do lixo urbano.


E não só o poder público pode se beneficiar, mas o setor privado também. A RLP e a MFM (empresas sócias com foco nos serviços ambientais) estão abrindo o seu leque de atuação em parcerias que abraçam todo um processo de cuidados com os resíduos sólidos gerados, incluindo ainda o armazenamento e o transporte.


Para o bem de nosso Estado, a felicidade em viver numa terra que cuida de sua gente está se transformando em realidade. Fruto da força de seu povo em investir, inovar e realizar.

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Notícia falsa fabricada por assessoria desinforma sobre licitação pública para contratação de empresa pela Prefeitura de Jaru

A produção de ‘fake news’, que é uma notícia falsa, não para de prejudicar as pessoas pelo mundo afora. E, desta vez, em Rondônia, a informação fabricada pera tentar enganar poderia parar na lata do lixo. Aliás, por coincidência, a desinformação fala exatamente sobre os serviços ligados ao lixo urbano no Estado, especificamente na cidade de Jaru, na região central, distante 293km da capital Porto Velho.


O pior é que a ‘matéria’ divulgada por meio de assessoria em sites rondonienses mexe não somente com a garantia da qualidade de vida dos moradores, mas com o dinheiro dos impostos pagos pelos próprios cidadãos de Jaru, que tem população estimada em 51.620 pessoas (IBGE/2020).


No texto, a assessoria acusa favorecimento da Prefeitura de Jaru em benefício de empresa para a realização da coleta de lixo na cidade. Mas, esquece de mencionar que o novo processo de escolha da prestação dos serviços obedeceu à Licitação Pública, em Pregão Eletrônico, junto ao Compras Net do Governo Federal (governodigital.net).


Nota-se que esse processo de decisão tem sido bastante utilizado pelas gestões públicas no Brasil, afastando possíveis inseguranças no cumprimento de contratos, por exemplo – como já aconteceu em Rondônia na questão da coleta do lixo urbano, além de garantir menor preço de execução dos serviços.


E, naturalmente, foi isso o que aconteceu: conforme edital de Pregão Eletrônico (195/PMJ/2020), empresas que trabalham com a coleta de lixo participaram do processo, entre elas a RPL - Rondônia Limpeza Pública e Privada e a Amazon Fort Soluções Ambientais.


O pregão eletrônico foi realizado em Sessão Pública, via internet, sob condições de total segurança, incluindo os recursos da criptografia e autenticação em todas as suas fases.


O resultado promoveu a economia de dinheiro público para os cofres da Prefeitura de Jaru e celebrou a qualificação dos serviços da empresa vencedora, que foi a RLP.


No item Preço, o pregão qualificou a proposta mais vantajosa, em conformidade com as leis federais 10.520/2002, 8.666/1993. Neste caso, a RLP apresentou o valor de R$ 290,66 por tonelada de lixo urbano coletado, abaixo 20% do valor estimado pela Prefeitura de Jaru, em edital com seu Demonstrativo de Preços para a contratação da empresa, com R$ 395,00 por tonelada.


Enquanto, isso a empresa segunda colocada no pregão, a Amazon Fort (que já prestava os serviços de coleta do lixo urbano para a Prefeitura de Jaru), apresentou o valor de R$ R$ 290,92 por tonelada, sendo R$ 0,26 (26 centavos) por tonelada mais caro para os cofres públicos.


Ou seja, a escolha foi natural, por ser legal e obedecer à todas as regras e critérios do processo licitatório público.


ECONOMIA E QUALIFICAÇÃO

Podemos dizer que a Prefeitura de Jaru vai fazer uma economia de cerca de R$ 10 mil em contrato pagando pela prestação do serviço, conforme as diferenças de valores apresentadas entre a RPL - Rondônia Limpeza Pública e Privada e a Amazon Fort na licitação.


A qualificação da RPL - Rondônia Limpeza Pública e Privada também foi item de fundamental decisão no processo de licitação, já que a empresa vai disponibilizar 4 caminhões coletores (3 efetivos e 1 reserva) e aproximadamente 30 trabalhadores para atender a cidade de Jaru – quase o dobro do efetivo da empresa segunda colocada no certame.


Com atuação nos municípios de Vilhena, Cacoal, Ji-Paraná e Rolim de Moura, a RPL - Rondônia Limpeza Pública e Privada tem recebido o reconhecimento dos gestores públicos por sua capacidade técnica, agilidade nos serviços, o que produz um alto índice de satisfação junto às comunidades.


A lição que fica é que é preciso investir sempre na transparência dos processos e decisões para que nenhum fabricante de ‘fake news’ possa tentar ludibriar a verdade que, neste caso da coleta de lixo urbano em Jaru, é instrumento das políticas públicas, da preservação ambiental e da melhoria da qualidade de vida da população.

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  • Foto do escritorRLP Marketing

Prefeituras de Vilhena, Cacoal, Rolim de Moura e Ji-Paraná qualificam coleta de lixo urbano com serviços prestados por empresa rondoniense.


Até pouco tempo, com destaque para o ano de 2018, a coleta do lixo urbano nas cidades de Cacoal, Rolim de Moura e Ji-Paraná era um caos absoluto. Naquele ano, uma empresa que havia sido contratada pelos municípios foi denunciada por descumprir contratos, deixando as lixeiras abarrotadas de lixo acumulado.

Em Cacoal, por exemplo, a prefeitura fez a ‘Requisição Administrativa’ dos caminhões da empresa e, em dezembro de 2018, o Executivo da época chegou a decretar ‘Perigo Iminente no Âmbito da Limpeza Urbana’.

A precariedade da coleta do lixo urbano em Rolim de Moura levou a administração do Consórcio Público Intermunicipal da Região Centro Leste de Rondônia (CIMCERO) a proceder um termo de advertência para a empresa de coleta, com previsão de sanções e rescisão de contrato.


Claro, em Ji-Paraná não poderia ser diferente essa situação. O então vereador Edivaldo Gomes afirmou que o serviço oferecido era precário e a escala de recolhimento não estava sendo cumprida em vários bairros.

A boa notícia é que, dois anos depois, o serviço de coleta do lixo urbano nestas cidades ganhou qualidade, após as prefeituras locais firmarem contratos com uma empresa especialista na área, com sede em Vilhena (Sul do Estado). Com isso, a coleta passou a ter regularidade, em especial pela capacidade do empreendimento em prestar os serviços.

A frota de mais de 20 caminhões compactadores, que podem receber, em média, até 10 mil toneladas de lixo (cada veículo), ajuda a RLP - Rondônia Limpeza Pública e Privada e as prefeituras a manter seus compromissos com a coleta de lixo feita de forma adequada, com escalas cumpridas fielmente dentro dos horários estabelecidos.


Não há acumulo de lixo, e nem os efeitos disso, como a produção de chorume (líquido proveniente da decomposição do lixo orgânico), antes visto escorrendo sob as calçadas, além de exalar mau cheiro e atrair a presença de insetos.

No caso de Ji-Paraná, a organização da coleta junto aos grandes geradores de resíduos, feita em parceria da RLP e a prefeitura local, reduziu em 70 toneladas o montante de lixo coletado por mês, o que diminuiu o custo pago pelo município para a realização do serviço.

Em Vilhena, a prefeitura utiliza dos serviços da coleta da RLP com cinco caminhões prensa, uma caçamba e uma caminhonete que dá apoio aos trabalhadores. O recolhimento do lixo é feito duas vezes por semana nos bairros e no centro da cidade – avenidas Marechal Rondon, Major Amarantes, Capitão Castro e transversais (entre essas avenidas) o trabalho é realizado diariamente.



COLETADO E TRATADO

Melhor ainda é que o lixo coletado pela RLP em Rondônia tem destino e tratamento corretos, em aterros sanitários construídos e operados pela MFM Soluções Ambientais. Ou seja, são empresas sócias no cuidado com o lixo urbano, com foco nos serviços ambientais.

Ano passado, a MFM iniciou atividades de coleta de resíduos ao adquirir parte da RLP e, assim, juntas, trabalham pelo compromisso de manter as cidades mais limpas e sua gente feliz.


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